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AS CORTINAS DO EU.

Embalados na correria dos dias que não se cansam de passar, muitas vezes, esquecemo-nos de notar os sinais que diariamente nos são dados pela nossa morada.

Envoltos pela poeira mental e pelos ruídos externos, olvidamo-nos de abrir as cortinas do nosso próprio eu e da nossa casa.

Quantas possibilidades escondidas por trás dos panos?
Quantos compromissos adiados e acumulados nas ferrugens das janelas esquecidas pelo tempo?
Quantos instantes mais esperando o amor chegar, o telefone tocar, um convite para dançar ou a hora certa surgir para sair em busca dos sonhos?

Já não há mais tempo para espera.
Deixa o depois de lado, sacode a poeira, elimina os excessos e volta a ter esperança.
Abre as janelas!

A casa começa a nos curar quando fazemos as pazes com ela.
Por isso, não subestime o valor dela. Não importa seu tamanho, se é sua ou emprestada. Esquece o preço do aluguel e as obras que quer fazer um dia.
Sua morada curadora não está no futuro. Está bem ai, à sua frente, tal como ele é agora.

Pode ser que, uma pequena mudança na disposição dos móveis, uma manta colorida em cima do sofá, renovar as fotos dos porta-retratos com imagens de momentos especiais, colocar plantas ou flores naturais…  Seja o que seu lar precisa.  E acima de tudo, do reconhecimento do quanto esse lugar especial tem relação com nosso centro espiritual.

E é exatamente nisso que o Tao do Feng Shui te ajuda. A enxergar sua casa como ela é, e a transformá-la usando o que você já tem.

Para isso, experimenta remover as cortinas do eu e cuide hoje desse espaço sagrado que é seu.

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